Portanto a questão não é precisamente criar interfaces que se adaptem às pessoas - talvez para nós seres antiquados com mais de 20 (sic) anos. De fato as novas gerações se adaptam tão rapidamente a qualquer interface quanto aprendem a caminhar em pé. Com quais interfaces nós queremos treinar nossas crianças? Por mim colocaria elas imersas num espaço 3D completamente virtual e usando dispositivos que lhe permitisse usar todo o corpo de modo a evitar o sedentarismo. Suponha um programador apagando uma linha de código como um apagador de giz ou deletando um arquivo com um chute; arrastando e ligando blocos, montando softwares e acompanhado o fluxo de dados massivamete paralelo como o fluxo de tubulações hidraulicas.
O futuro que virá, com certeza só o conhecemos muito pouco. Mas se vamos querer influenciar alguma coisa nele é melhor não pensar em nós, porque nós vamos sair mais cedo dessa festa.
2009/1/13
Encaminhando
há décadas, o paradigma que guia nossa interação com sistemas de
informação é baseado em janelas, ícones, menus e apontadores... [mas
quais serão as interfaces em 2020?...]
veja uma discussao em...
http://smeira.blog.terra.com.br/2009/01/12/internet-em- 2020-2-transparncia-e- privacidade/
s
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anyone who tries to make a distinction between education and entertainment
doesn't know the first thing about either. marshall mcluhan
www.cesar.org.br [srlm: http://silviomeira.blog.terra.com.br ]
+55 (81) 3425.4714
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Tiago Buarque
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